Hoje dia 20 de junho o Dengo Dengo Cartoneiro participa do encontro de escritores chapecoenses no qual, a convite da Fundação Cultural de Chapecó, o escritor Cristiano Moreira faz uma palestra sobre leitura, poesia e cartonaria no Colégio Pedro Maciel no centro de Chapecó às 19:30.
O projeto dengodengo cartoneiro do Instituto Caracol tem como diretriz o reaproveitamento de papelão comprado de catadores urbanos para cobrir livros e agendas. O trabalho parte da ideia de reciclagem, da leitura como reciclagem. A produção das capas com pepelão, exercita um olhar atento às artes e à dimensão simbólica na constituição de cada um, neste aspecto as oficinas de cartonaria contribuem para o exercício cultural de leituras.
Livros feitos com Papelão
Leitores e Literatura Independentes
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Cartonaria em Xanxerê
Podemos, em Xanxerê desenvolver o oficina Papelão Loquax com um público formado por adolescentes. A experiência da linguagem foi fantástica pois modificamos a abordagem devido a faixa etária dos participantes e por não ser um grupo heterogêneo. Para ser mais preciso, nenhum grupo é homogêneo e a cartonaria é feita para isso, para a experiência de fazer um livro coletivo a partir das singulardades. É um livro único e ao mesmo tempo múltiplo, acreditamos que a ideia de leitura tenha que ser trabalhada sob este aspecto ou seja, o da necessidade de um apouco mais de disseminação mesmo dentro de um grupo que trabalha por um objetivo. A possibilidade de disseminar as leituras e multiplicar os sentidos é uma das boas ferramentas para formação de leitores. a Oficina de Cartonaria Papelão Loquax tem em sua concepção teorica a ideia de imagem dalética ebnjaminiana aplicada à leitura. jams um único sentido, sempre ler com o que olha para o céu, para as nuvens e vê coisas diferentes. Na infância aprendemos muito, com a infância conhecemos as vozes dos textos. com a infância, ou seja, além da criança, o silêncio nos ensina o texto literário.
Podemos, em Xanxerê desenvolver o oficina Papelão Loquax com um público formado por adolescentes. A experiência da linguagem foi fantástica pois modificamos a abordagem devido a faixa etária dos participantes e por não ser um grupo heterogêneo. Para ser mais preciso, nenhum grupo é homogêneo e a cartonaria é feita para isso, para a experiência de fazer um livro coletivo a partir das singulardades. É um livro único e ao mesmo tempo múltiplo, acreditamos que a ideia de leitura tenha que ser trabalhada sob este aspecto ou seja, o da necessidade de um apouco mais de disseminação mesmo dentro de um grupo que trabalha por um objetivo. A possibilidade de disseminar as leituras e multiplicar os sentidos é uma das boas ferramentas para formação de leitores. a Oficina de Cartonaria Papelão Loquax tem em sua concepção teorica a ideia de imagem dalética ebnjaminiana aplicada à leitura. jams um único sentido, sempre ler com o que olha para o céu, para as nuvens e vê coisas diferentes. Na infância aprendemos muito, com a infância conhecemos as vozes dos textos. com a infância, ou seja, além da criança, o silêncio nos ensina o texto literário.
domingo, 19 de junho de 2011
Cartonaria em São Miguel do Oeste
A oficina de cartonaria e arteterapia realizada no SESC de São Miguel do Oeste contou com a presença de mais de vinte mulheres, grupo fomramado por artistas, estdantes e professoras. O trabalho de arte terapia a partir dos quatro elementos da natureza foi o dínamo gerador dos textos.Fiz a abertura e apresentação do projeto e dos nossos objetivos na oficina e na sequência, Patrícia fez uma palestra sobre os elementos e suas relações com o feminino e vida moderna. O trabalho foi superprodutivo na produção de desenhos, textos, capas cartoneiras e expositor para os liivros que ficarão expostos na biblioteca do SESC.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Dengo Dengo Cartoneiro em Concórdia
Depois da passagem pela Feira do Livro de Timbó o Dengo Dengo Cartoneiro rumou para Concórdia com a tarefa de ministrar uma Oficina de Cartonaria com Arteterapia no SESC da cidade. Trabalhamos juntos Patrícia e eu e cada oficina é sempre uma vivência única. A oficina aconteceu nos dias 9,10 e 11 de junho e foi uma experiência de construção não apenas do objeto livro, mas de uma prática de poesia pura primitiva feita através de exercícios de focalização de imagens e vocalização de palavras criadas a partir do Palíndromo Mágico SATOR-AREPO-TENET-OPERA-ROTAS.
Confirmamos esta nossa cartonaria, a cada dia, como um dínamo gerador de energia para transformação do papelão em guarda de textos inéditos e recônditos, textos de muito boa amperagem.
O palíndromo mágico sobre a mesa. Snetença que põe a oficina a girar, agora com algo do resultado. |
a construção dos livros e do expesitor da biblioteca cartoneira. |
renata, patrícia, andressa, patrícia dennis e eu |
a transformação da linguagem |
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Cartonaria na Feira do Livro de Timbó
O Dengo Dengo Cartonero e o Instituto Caracol foram convidados para ministrar oficinas no sétima edição da Feira do Livro de Rua de Timbó, terra de poetas como Lindolf Bell e Péricles Prade. O convite nos foi feito pela Inês Klaumann Godoi, coordenadora de projetos da Fundação Cultural deTimbó. A Inês com um time de primeira linha organizou uma feira de livros muito bem montada, em espaço público ao ladao da fundação cultural. Participamos de algumas feiras de livros e podemos dizer que a de Timbó está um charme, e aconchegante. Claro que o charme não é o essencial em feira de livros. Para muitos, o essencial na feira de livros é formar leitores, para outros é vender livros e há quem prefira conhecer pessoas e conversar com autores e falar de experiências literárias. Tudo isso é possível, mas o contato dos organizadores de forma atenciosa,faz a diferença.
Claro que para uma feira de livros atingir seu maior objetivo que é oportunizar aos leitores o contato com autores e comprar livros com melhor preço, é necessário que seja uma ação de governo. Digo isso já pensando em um apossível feira em Navegantes.
Para uma feira em Navegantes, minha terra, minhas margens, imaginaria as secretarias todas reunidas em prol da leitura e da concretização da feira, principlamente a secretaria de Educação que recebe a maior fatia do orçamento e guarda sob sua tutela os leitores em potencial. É nesta esfera que deve iniciar uma feira de livros, muito antes das lonas serem armadas. Fica aqui meu aceno a quem ler este post.
Mas o que interessa agora é dizer que em Timbó o dia lindo foi ainda mais agradével com a presença de tantas crianças acompanhadas pelos pais, avós e professoras. Bravo!! Pintaram, lemos juntos e aprendemos.
Esteve no espaço do Dengo Dengo o vencedor do concurso de poesia o aluno de sexto ano Caleb que ganhou um premio de 160 reais em livros pelo poema Peregrino.
Agrdecemos a Inês e sua equipe pelo tratamento e pela feira.
Claro que para uma feira de livros atingir seu maior objetivo que é oportunizar aos leitores o contato com autores e comprar livros com melhor preço, é necessário que seja uma ação de governo. Digo isso já pensando em um apossível feira em Navegantes.
Para uma feira em Navegantes, minha terra, minhas margens, imaginaria as secretarias todas reunidas em prol da leitura e da concretização da feira, principlamente a secretaria de Educação que recebe a maior fatia do orçamento e guarda sob sua tutela os leitores em potencial. É nesta esfera que deve iniciar uma feira de livros, muito antes das lonas serem armadas. Fica aqui meu aceno a quem ler este post.
Mas o que interessa agora é dizer que em Timbó o dia lindo foi ainda mais agradével com a presença de tantas crianças acompanhadas pelos pais, avós e professoras. Bravo!! Pintaram, lemos juntos e aprendemos.
Esteve no espaço do Dengo Dengo o vencedor do concurso de poesia o aluno de sexto ano Caleb que ganhou um premio de 160 reais em livros pelo poema Peregrino.
Agrdecemos a Inês e sua equipe pelo tratamento e pela feira.
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